A Elekeiroz e o Grupo OCQ acreditam que as mulheres, com todas as suas características e diversidade, são impulsionadoras do crescimento do negócio e promotoras de um melhor ambiente de trabalho em todas as áreas e níveis hierárquicos. Por isso, não poderiam deixar de celebrar o Dia Internacional das Mulheres.
Na Elekeiroz, foi realizado o evento interno Entre elas, um café da manhã com bate-papo a fim de oferecer espaço para reflexão a respeito de temas importantes para as mulheres. Foram abordados os papéis da mulher na sociedade atual, equidade, sororidade (empatia entre mulheres), autocuidado e datas relacionadas ao público feminino.
Veja algumas reflexões trazidas durante o evento:
“A mulher se torna mártir carregando o mundo nas costas e se sentindo cansada, porém não se dá conta que quem precisa mudar é ela mesma,
isso se tiver uma mente aberta para evoluir”, Maria José Minguini, LABV.
“Necessário saber a nossa prioridade e não os que os outros esperam de nós. Mais importante que a avaliação dos outros é nossa auto-avaliação”, Vivianne Barbara dos Anjos Souza, LABC – CAM.
“Temos que saber colocar limites e fazer nossa decisão ser respeitada. Não podemos permitir que o outro invada nossa decisão” Jeanine Dias Bellodi, LDPV.
“Eu ouvi de um professor: ‘por que você não cursa Química em vez de Engenharia Química? Na Engenharia tem muito homem. Você não vai gostar’. Já outro aluno falou com o mesmo professor que cursaria Engenharia de Produção e recebeu apoio” Mikaelly Silva de Morais, Bolsista IEL – PDI.
“A cobrança para a mulher nunca acaba em nossa sociedade. É pressão para ter namorado, casar, ter filhos, cuidar do filho ou trabalhar, se o filho casou ou não etc.” Claudia Malerba Garone, Facilities.
“A sociedade exige que sejamos perfeitas em todos papeis de profissional, mãe, esposa. Por isso nos cobramos tanto”, Ivanilza Marcarenhas, RH – CAM
“Eu, como gestora de Produção, já ouvi que o meu jeito de falar é fofo mesmo quando estou falando algo sério. Eu não vou deixar o meu jeito gentil para cobrar algo da equipe. O fato de eu ser mulher e ter um jeito feminino não deve diminuir minha autoridade” Vitória Sellos Gonçalves, Produção.
“Eu não preciso ser arrogante para ser competente. Tranquilidade não é sinônimo de incompetência”, Rebeca Dantas dos Santos Trigo, RH – CAM
“Eu, como enfermeira e mulher que trabalha na área da saúde, sei que temos que lutar para conquistar nosso espaço e fazer com que respeitem nosso conhecimento” Flávia Daniela da Costa, MEDV.
“Quando alguém corta a fala de uma mulher, a sociedade deve apoiá-la, inclusive outras mulheres. Talvez dizer ‘veja, ela queria terminar de falar’. Só assim vamos mudando” Camila Proni, PDI.
“Às vezes eu penso: por que antes eu não ligava para certas coisas e hoje eu ligo? É por que eu aprendi, amadureci, percebi que tenho que colocar limites” Sue Ellen Santana de Oliveira, MECV.